quinta-feira, 7 de abril de 2011

Jornalismo impresso: 469 anos de banca... e a tradição continua

A era digital chegou. A internet em uma década passou a ser um meio de comunicação muito temido e ao mesmo tempo cobiçado por todos. Intitulada de "Revolução Digital", essa nova tecnologia certamente trouxe muitos aspectos positivos para o mundo da comunicação, fazendo com que qualquer pessoa tenha acesso a qualquer tipo informação instantaneamente, em qualquer lugar. Mas como a vida é composta por diversidades e diferentes tipos de pensamento, estilo e preferências, o ser humano está em  “modo automático", tendendo a ver os pontos positivos ou os negativos, dificilmente os dois.

Ao contrário do que Rosental Calmon Alves afirma, a pressa e a correria do cotidiano impossibilita que as pessoas se sentem em frente ao computador para coletar informações, pesquisar certas notícias... não temos tempo para isso. A facilidade de encontrar notícias de qualidade está no ato de ler um jornal, é um processo tão tradicional e simples que virou rotina. O jornal é o meio de comunicação mais antigo que existe, passou a ser distribuído para atender a população de todo o mundo que sempre teve sede de novidade e que necessita estar atualizado para sentir que pertence à sociedade, para ter a habilitação de se tornar um ser interessante para os olhos do mundo.

O jornal, a televisão e o rádio nunca irão ser jogados para escanteio devido à inovação da internet. E o motivo? A diversidade. Como já mencionado, o ser humano é completamente diferente um do outro, Dilma Rousseff pode se identificar mais com o jornal, como Barack Obama pode apreciar mais a internet. E é isso que faz todos os meios de comunicação flexíveis e adaptáveis aos diferentes tipos de personalidades, e esse é o principal motivo do porque o jornal nunca será extinto.

As pessoas nunca deixaram de matar moscas com o jornal, pois se tentarem matar com o computador...