domingo, 19 de junho de 2011

A força da televisão

A realidade material que circunda e interpenetra o campo da comunicação não deixa dúvida de que, apesar de operar fundamentalmente como artefatos da realidade simbólica, os fenômenos comunicacionais, para serem efetivados, dependem de como são ou podem ser materializados. O jogo da comunicação processa-se, portanto, entre o objetivo (condições materiais de operação e funcionamento) e o subjetivo (condições simbólicas). 

A tradição dos estudos comunicacionais sempre apelou para a lógica do espelho. A TV seria um reflexo (subjetivo) da lógica objetiva da vida. Inúmeras pesquisas e ensaios propuseram-se a resolver o dilema dos significados de se ver TV.  

Para a maioria das pessoas, os telejornais são a primeira informação que elas recebem do mundo que as cerca: como está a política econômica do governo, o desempenho do Congresso Nacional, a vida dos artistas, o cotidiano do homem comum, entre outras coisas. Como podemos ver, os telejornais têm um espaço significativo na vida das pessoas. Os noticiários televisivos ocupam um papel relevante na imagem que elas constróem da realidade. Acreditamos que buscar entender como eles são construídos, contribui para o aperfeiçoamento democrático da sociedade.

 A Televisão desde seu surgimento encantou e continua encantando todas as gerações. Não existe ninguém que não goste de televisão. Sendo para entretenimento, conhecimento, e o óbvio, informação, a TV é meio de comunicação que vem a agradar os mais diversos públicos, é versátil, única e indescrítivel.

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